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day count:730+
Pra variar o processo de escrever uma nova entrada nisso aqui é algo longe de ser simples... Eu comecei escrevendo uma critica ao culto da paranoia dos dias de hoje. Depois eu me dei conta que esse blog já tem mais de 2 anos (repare o subtítulo( expliquei hoje, não se acostumem)), e comecei a escrever alguma coisa estranha do genero, "escrevo pouco mesmo e daí".
Não sei se queria dizer alguma coisa com isso. Mas eu hoje eu não vou torrar minhas sombrancelhas separando o que parece certo daquilo que não. Há alguns dias eu raspei a cabeça, e não existe uma razão pra isso. Nem tudo necessita de razão.
Mas a não necessidade de razão difere fundamentalmente do simplismo e da estupidez inerte e voluntária. É como voltar a máxima profética: "fatos são fatos, independente do que os motiva". Isso voltou a me assombrar no último feriado, e não é algo rpa ser tomado com leveza.
Somente pode ser sutil aquele domina a rudeza. E por mais estranho que pareça, o perdão é o privelégio do forte. Levar ao chão as hastes quebradas, sem deshonra, porque do choro só restou o sal, o sangue secou na mãos.
Por que aconteceu, ou por que agora... não interessa. Só aconteceu.
Forgive, but never forget.
junho 16, 2005
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Um comentário:
aprecio vosso estilo rebuscado de raciocínio.
e, interpretando a frase e sua aplicação na sua vida, imagino que deva ter acontecido algo parecido, talvez até nas mesmas circunstâncias e/ou personagens. am i right?
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