fevereiro 10, 2007

Devaneio de uma madrugada quente
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Eu pretendia ressucitar esse blog (desenterrar talvez seja mais apropriado), com um post que faz um confronto semantico entre as palavras Normal, e Medíocre. Ia até apresentar alguns conceitos matemáticos que poderia deixar muita gente de bico. E como sempre eu estava enrolando até que acontecesse algo que me fizesse escrever sobre outra coisa menos atemporal. Pois bem, aconteceu.

Não trato aqui de guerras, de políticas públicas, do atravancamento do progresso. Desta vez é algo muito mais frívolo, e arrisco dizer: humano. Me peguei pensando que em duas semanas, numa segrenta (e num evindente anglicismo) quarta-feria, estarão terminadas minhas férias.

Quem costuma(va) ler isso aqui já deve estar sentimentalismo aparecendo. Aqueles quase 3 meses que tinha-se livre da universidade, das responsabilidades maçantes, com a possibilidade de encontrar muito mais com os amigos (que pouquíssimas vezes foi exercída), de realizar projetos mais longos (que dificilmente chegaram ao papel), de agilizar aquela iniciação científica, ou de aprender a mexer naqueles programas (que empurrou sempre pro dia seguinte até ser tarde demais), pois é tudo isso acabou.

Mas nem tudo está perdido ( e nunca está...).

Logo mais vem a rotina, pelo menos existe a chance de planejar com algum cuidado pra não dar merda.

Um comentário:

Anônimo disse...

guiga, eu amo seus textos. Voce deixa coisas cotidianas com um ar tão...tão... magico!...e isso nao foi ironico! eheh

liebe dich liebling :*