agosto 16, 2005

Declaração de Guerra
Quando uma faceta fala

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Noblíssimo Soberano, divino governante das 12 províncias,

É com imenso desgosto que venho a ocupar vossos olhos com tão desagradáveis assuntos. Mas como estadista, é de imperativa importância para a fluência dos nossos movimentos que vossa senhoria tenha plena ciência do que dizem vossos pretensos aliados.

Digo-o com urgência, e peço vossa imediata atenção, pos não se trata de cospiração descoberta por meio de espiões ou qualuqer outro subterfúgio. Quando das campanhas na fronteira Sul, das quais acabo de retornar, vi intriga e despautério: fui insultado diretamentem e, como arauto da vossa bandeira, creio o senhor também o foi. Pediria que lhe cortasse o envio de provisões e que lhe abandonasse os flancos, para que fosse engolido pelo inimigo. Mas é pior do que isso.

Vi a imundice que ele chama de boca pronunciar o vosso nome. E com arrogancia imberbe, comparar-se superior a vossa senhoria. Isso é conflito aberto.

Rogo-lhe senhor, dê me suficientes homens leais e cavalos fortes em igual conta, e farei com que ele não tenha tempo de se arrepender em vida. Disponha-me um milhar de tochas, e por nove dias e nove noites arderam suas fotificações, cidades e infâmia. Há de se levantar um pilar de fumaça tão espesso que o verão da capital e dos paises do norte. Destruirei sua prole assim assim como seu indigno tesouro. Deixe-me ser implacável e, sabiamente, o temerão.

Permita me promover devastação. Purgir com chama o imundo. Ou então me liberta da vergonha e permite que eu derrame meu ultimo sangue em suicídio ritual.

Aguardo a vossa sabedoria.
(...)
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